9 de abril de 2015 | Estilo de Vida, Saúde

Por que você não usa preservativo?

Quando você usa preservativo? Ou melhor, por que você não usa preservativo? As razões são diversas: “esquecimento”, segurança no parceiro, preconceito, medo de ser taxada “de fácil” por ter um preservativo na bolsa (no caso das mulheres)

20aQuando você usa preservativo? Ou melhor, por que você não usa preservativo? As razões são diversas: “esquecimento”, segurança no parceiro, preconceito, medo de ser taxada “de fácil” por ter um preservativo na bolsa (no caso das mulheres), uso de drogas, por achar que atrapalha o sexo ou por se “sentir imune” ao vírus HIV, entre outros motivos.

Segundo uma pesquisa do Ministério da Saúde, metade dos brasileiros entrevistados afirmou não usar o preservativo em todas as relações sexuais. Um levantamento da Casa da Adolescente, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, mostra que 23% das adolescentes já usaram a chamada pílula do dia seguinte, por não terem usado preservativo nas relações. De acordo com a pesquisa Lenad 2014 (Levantamento Nacional de Álcool e Drogas), 3 em cada 10 rapazes e 38% das moças afirmam utilizar camisinha raramente ou nunca em suas relações sexuais. Segundo pesquisa da Caixa Seguros, 34% dos entrevistados admitiram já ter feito sexo sem proteção após consumir drogas lícitas ou ilícitas.

Dados não faltam para nos alertar sobre a importância da conscientização sobre o uso de preservativos como uma maneira de se proteger de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), o HIV e até a gravidez indesejada. E conscientizar os jovens precisa ser feito cada vez mais cedo, já que 7 em cada 10 jovens iniciam a vida sexual entre 14 e 18 anos, segundo pesquisa da Caixa Seguros.

Quando pensam em proteção, muitos jovens temem mais a gravidez na adolescência do que contrair alguma doença. E por que não se proteger? Usar o preservativo? O pensamento muitas vezes é: ‘aquele cara lindo da nossa turma “com certeza” não tem nenhuma doença’. E ele deve pensar o mesmo da amiga. ‘Foi só uma vez “não vai dar nada”’. Quem nunca pensou assim? Ou torceu para ser assim? A torcida se fortalece com a ajuda da pílula do dia seguinte para evitar uma gravidez indesejada, mas que não é capaz de proteger ninguém de uma DST, do vírus da AIDS.

Hoje o mercado de preservativos tem um modelo para quem está começando a vida sexual, o Preserv Teen®, por exemplo, mas também tem buscado desenvolver modelos mais finos e com maior diâmetro – a até em poliuretano, como Preserv Extra Premium® para quem ter alergia ao látex – para atender todos os gostos, ajudando a melhorar o prazer na relação. Isso certamente tem ajudado a aumentar o número de brasileiros que usam preservativo em todas as relações sexuais. Em 2004, 48% dos brasileiros usavam preservativo em todas as relações sexuais. Em 2013, o índice saltou para 54% da população. Embora haja crescimento, estamos falando apenas da metade dos brasileiros.

O que precisamos difundir é que o preservativo é um meio barato e eficaz para evitar DSTs, o vírus da AIDS e também uma gravidez não programada. E se ainda está arraigado em você o pensamento que “sexo com preservativo é igual chupar bala com papel” está na hora de conhecer melhor o que o mercado tem a oferecer e buscar maneiras de transformar o preservativo em um acessório sexual, algo para esquentar ainda mais a relação. Cuide-se! Ajude a mudar as estatísticas.

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