Campeões no banho, brasileiros relaxam na higiene das mãos

lavando as mãos

Foto: Corbis

Um estudo feito em mais de dez países confirmou: os brasileiros são os campeões disparados no hábito de tomar banho. A pesquisa feita pela TNS Global Market Research, encomendada pela Reckitt Benckiser (RB), atesta que por aqui a média semanal de banhos é de 19,8. O segundo colocado nesse ranking são os russos, com 8,4 banhos.

Entretanto, quanto à higiene das mãos, que é a parte do corpo que faz contato com nossos olhos, boca, nariz, com outras pessoas, alimentos e superfícies, os brasileiros demonstram conduta bem diferente. Os russos ocupam a primeira posição, lavando as mãos 36,3 vezes (média semanal) e os brasileiros caem para a segunda posição, com 35,7. O segundo lugar não alivia, pois os dados da pesquisa revelam que, no Brasil, apenas 11% declararam lavar as mãos antes de alimentar as crianças; somente 49% lavam as mãos depois de usar o banheiro; 46%, antes de preparar alimentos e 21%, depois de tocar em animais.

O risco desse desleixo é a transmissão de vírus e bactérias, fazendo da mão contaminada veículo para a transmissão de vírus perigosos, como o Influenza, da gripe suína, e de outras doenças. E mais: 53% não sabem que os germes existem; 7% sabem, mas não estão preocupados com isso, e 23% estão preocupados, porém não estão tomando nenhuma providência para resolver o problema de germes e bactérias. Os dados são da mesma pesquisa.

Bons hábitos de higiene, associados ao uso de produtos antibacterianos muito eficientes como os da marca Dettol®, promovem redução drástica na propagação de germes e bactérias, causadores de doenças respiratórias, gastrointestinais e dermatológicas, como já foi comprovado em campo pelas pesquisas do Global Hygiene Council (GHC), grupo patrocinado pela RB que reúne especialistas em higiene (microbiologia, virologia, doenças infecciosas, imunologia e saúde pública) de todo o mundo e realiza diversas pesquisas na área da saúde e ligadas à higiene pessoal.

Para se ter uma ideia, outro estudo do GHC mostra que sabonetes antibacterianos são capazes de reduzir 99,9% das bactérias nas mãos, mesmo após uma lavagem de 15 segundos, em comparação com o uso de itens comuns (não bacterianos).

Sobre a pesquisa da TNS

No Brasil, o estudo abrangeu 1.057 donas de casa e homens com decisão de compra de produtos de higiene e limpeza, entre 18 e 65 anos, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre. A estratificação social foi assim dividida: 21% de entrevistados pertencentes à classe A, 47% às classes B e C e 31% às classes D e E.

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