17 de maio de 2015 | Saúde

Condomínios podem esconder focos do mosquito da dengue

Os condomínios residenciais de São Paulo devem estar em alerta máximo para remover os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, nas áreas comuns.

40bOs condomínios residenciais de São Paulo devem estar em alerta máximo para remover os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, nas áreas comuns.

A orientação é da Lello, empresa líder em administração de condomínios no Estado de São Paulo.

A administradora orienta para que haja cuidados redobrados não somente no interior dos apartamentos, evitando acúmulo de água parada em recipientes como vasos de planta, garrafas e latas, mas também nas áreas comuns como jardins, piscina, caixa d’água, fosso de elevadores, ralos externos, marquises e canaletas de drenagem para água da chuva (veja dicas abaixo)

“O esforço conjunto de síndicos, funcionários e moradores, aliado ao trabalho das autoridades em saúde, é fundamental para evitar que as pessoas adoeçam com dengue”, afirma Angélica Arbex, gerente da Lello Condomínios.

A gerente da Lello afirma que muitas pessoas estão guardando água por conta da crise hídrica, e que isso pede cuidados visando ao correto armazenamento.

“Nos prédios residenciais os cuidados para evitar focos do Aedes aegypti precisam ser redobrados porque há uma concentração de pessoas por metro quadrado maior do que nas residências, o que pode tornar o condomínio mais vulnerável”, conclui Angélica.

Cuidados necessários nas áreas comuns dos prédios:

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