4 de julho de 2014 | Dicas, Em Forma, Estilo de Vida, Saúde, Vida Equilíbrio

Prática de corrida pode curar Diabetes tipo 2

Um estudo realizado pela Academia Americana de Exercício e Esporte com pessoas sedentárias há, pelo menos, dois anos, concluiu que a prática de corrida de alta intensidade por 20 minutos, três vezes na semana, ou a corrida ou caminhada de média intensidade por 60 minutos, três vezes na semana, pode curar a diabetes tipo 2. […]

corridaUm estudo realizado pela Academia Americana de Exercício e Esporte com pessoas sedentárias há, pelo menos, dois anos, concluiu que a prática de corrida de alta intensidade por 20 minutos, três vezes na semana, ou a corrida ou caminhada de média intensidade por 60 minutos, três vezes na semana, pode curar a diabetes tipo 2.

Antes de iniciar o programa, os voluntários foram submetidos a exames de sangue e o comparativo, três meses depois, mostrou que o nível de glicose foi reduzido consideravelmente após a prática dos exercícios físicos. “Isso se deve a um estado de diminuição da resistência periférica à insulina (a causa da diabetes tipo 2). Ou seja, embora continue a produzir a mesma quantidade do hormônio, o paciente deixa de ser diabético, pois a sua musculatura e os órgãos passam a usar de maneira mais eficiente essa mesma quantidade para transformar a glicose em energia, diminuindo seus níveis no sangue além do benefício da perda de peso da pessoa que faz com que seja necessária uma quantidade menor de insulina para o metabolismo normal”, explica o Dr. Leandro Gregorut, ortopedista especializado em Medicina Esportiva da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

Segundo Gregorut, o benefício da atividade física pode ser sentido por qualquer pessoa, em qualquer faixa etária, mas é preciso ter alguns cuidados. “Todo paciente, antes de iniciar uma atividade física, deve passar por uma avaliação de um médico para que sejam feitos os exames que possam dosar a quantidade de exercícios que devem ser realizados com segurança. Após o inicio, o ideal é que a prática seja orientada por um profissional do esporte, como um professor de Educação Física. Caso isso não seja feito, o paciente pode ficar exposto a problemas cardíacos e até mesmo ortopédicos”, alerta.

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