Dança do ventre, com ou sem barriguinha?
Giselle Kenj é referência no Brasil em dança do ventre, aos 50 anos possui um corpo de dar inveja. A bailarina acredita que as mulheres que praticam essa dança milenar não precisam ter barriguinha e nem se conformar com ela.
“É puro mito o que dizem por aí, que para ser dançarina do ventre tem que ter barriguinha, até mesmo as antigas egípcias eram esguias”, diz Giselle.
Afirma que dependendo de como se desenvolve o movimento do abdômen (ondulação) pode sim salientar as faixas musculares, formando uma bolinha. Mas, para que isso não aconteça, Giselle desenvolveu exercícios para a dança que trabalham em conjunto com o abdômen, deixando-o impecável.
A dança do ventre não é só “estética”, também possui outros benefícios, como: fortalecimento dos músculos, melhora o sistema cardiovascular e respiratório, reeduca a postura, auxilia no aumento da flexibilidade, resistência e amplitude dos movimentos, entre outros.
Também associada aos exercícios corretos provoca a dissolução da rigidez física da mulher, causada por repressões de caráter social e sexual, proporcionando uma saúde física e mental mais equilibrada. Além do alinhamento dos chakras, harmonização na produção dos hormônios, domínio da musculatura pélvica, e até diminui o clima do stress mantendo os níveis de DHEA no organismo em conjunto com o trabalho meditativo.
“Sempre digo para minhas alunas buscar o melhor para elas, priorizando a saúde, corpo e mente. O nosso corpo é nosso templo e a dança é uma das formas mais ricas, dignas e belas de manifestação e expressão da vida. Podemos usá-la sempre em nosso benefício”, diz Giselle Kenj.